Agradecidas, por seus "laboratórios escondidos debaixo do chão", vestem-se as flores de cores e perfumes, excursionando belezas pelos ares.
Na extensão das terras, em trajes de beleza, causando inveja aos modernos e sofisticados teares das gentes, a Natureza pelos campos da vida.
Impérios e reinos poderosos, tantas vezes trabalham o sopro da destruição, dormindo por glórias fugidas sob castelos de areia.
Como as árvores e arbustos dos vales e das serras, cresçamos em sabedoria e bondade, tecendo o fio de vestuários que não perecem.
*Jurista e escritor / Garanhuns, ano 2010.
Créditos da foto: Anchieta Gueiros.
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