Genivaldo Almeida Pessoa
Impregnado pelo destino dos infortúnios e de reveses,
o descompassado das passadas trôpegas do desespero
O homem amado enfrenta a lembrança do passado...
Sua amada abraçada ao corpo sedento muitas vezes,
Estancava o impulso da entrega, com medo do que acontece
agora...
No meu leito aconchegante, vezes tantas,
Cobertas agasalhavam carnes nossas...
E HOJE, não mais cantas,
A modinha antiga na manhã dos dias...
Ainda se lembras de mim...?
Garanhuns | Ano 2006.
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