José Hildeberto Martins | Garanhuns, 2006
O céu dos poetas nunca está limpo:
é cinza ou vermelho e ouro.
Malgrado a sorte ou desatino,
levam a vida sonhando
e morrem se iludindo.
O céu dos poetas nunca está limpo:
é cinza ou vermelho e ouro.
Malgrado a sorte ou desatino,
levam a vida sonhando
e morrem se iludindo.
Gilvando Paiva (foto)* O ciclo de palestras do II FLIG foi concluído com o jornalista Gilvando Paiva falando sobre Augusto Calheiros, consi...
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