à Monsenhor Adelmar da Mota Valença (foto)
Gevam Victor de Oliveira | Garanhuns, 15/09/1979
Em esplendor de mundo afora,
Tudo aquece, blasfêmia, agora!...
Pedro, covarde, guarde a espada!
Ó se ferires mesmo material...
Esquece do fanal?...
Pois, se algo, alguém o ferir...
Com este algo, alguém será ferido,
Oh! cheiros de desdém, profanastes...
- Puxa! não sabes, por que pecastes?
Ó SENHOR, quero chegar ao centro,
Aonde espero ser merecedor...
Aonde aquecemo-nos de alegria, coragem e amor,
aonde aquecemo-nos da violência, hipocrisia e dor...
Clamar-te-ei, Ó AMIGO, senhor meu...
Tudo o que desejo do MEU EU, é teu...
Tudo o que quero, é ser EU, meu DEUS!
Sim, cumprir a vossa palavra e ser filho teu...
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