Em suas participações nos programas de calouros, Pedro trazia um ramo de lírios nas mãos, que representavam a ‘pureza da alma’ e era o mais mal-humorado de todos os jurados. Chegou a ser eleito ‘presidente do júri’, após a morte de Aracy de Almeida, em 88. Um de seus bordões mais conhecidos era "Close em mim, que esse close dá Ibope".
Pedro de Lara também fez sucesso com as crianças. Ele era o professor Salsi Fufu do programa “Bozo”, nos anos 80. Esteve também no cinema, em chanchadas nos anos 70 e 80, e ao lado de Gugu Liberato no filme “Padre Pedro e a Revolta das Crianças”. Atuou também em “As Aventuras de Sérgio Mallandro” e “Elke Maravilha Contra o Doutor Atômico”, com seus companheiros de júri.
Pedro também foi cantor e escritor. A sua música mais famosa dizia: "Ai, ai, ai, ai, mamãe cadê papai? Diga pra ela, que seu filho já se vai". Escreveu “O Livro da Sabedoria”, que continha pensamentos, como "Quem não faz o que gosta, a vida vira uma b….". Em 82, ganhou o "Troféu Imprensa" como melhor jurado de TV.
O eterno jurado do “Show de Calouros” do “Programa Silvio Santos”, Pedro de Lara morreu aos 82 anos, no Rio de Janeiro, vítima de câncer de próstata. Pedro ainda chegou a ser levado para uma clínica no Irajá (Zona Norte) porém, já chegou morto. Faleceu no dia 13 de setembro de 2007.
Fonte: http://centralnoticias.com.br/2007/09/13/obituario-pedro-de-lara/
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