Natanael de Vasconcelos | Garanhuns, 1981
Deixa que eu te ame assim perdidamente.
E sinta reflorescer todo o meu amor.
Deixa que eu esqueça o sofrimento, a dor
E que te ame assim eternamente.
Deixa que eu sinta o despertar da vida
E no teu corpo inerte, cheio de carinho,
Repousar meus beijos, penetrar sozinho,
Viver neste instante nada mais que a vida.
Deixa que eu viva antes que morrer,
A eterna alegria de te amar
E demonstrar a ti todo o meu querer.
Mas, deixa que eu viva apenas por viver
Este amor contido que a vida faz calar
E depois siga assim te amando até morrer.
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