Ontem, eu vi. Brasil e Argentina jogando cacetada um no outro. Foot-ball, não! De repente, não era a bola, era o corpo do jogador que estava em jogo. O chute não objetivava a bola, era a canela, o empurrão, a chave de braço, a mão na cara. Não vi mais a bola, o que corria no campo era um jogador atrás do outro, para matar. Juiz, não, polícia, e bem armada, para conter tanta violência. Cartão vermelho para o futebol da pancadaria... Eu mereço respeito!
*João Marques dos Santos, natural de Garanhuns, onde sempre residiu, é poeta, contista, cronista e compositor. Teve diversas funções nas atividades culturais da cidade: foi Presidente da Academia de Letras de Garanhuns, durante 18 anos, Diretor de Cultura do Município e, atualmente, é presidente da Academia dos Amigos de Garanhuns - AMIGA. Compôs, letra e música, o Hino de Garanhuns. Mantém, desde 1995, o jornal de cultura O Século. Publicou quatro livros de poesia: Temas de Garanhuns, Partições do Silêncio, Messes do azul e Barro.
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