A partir de 1910 houve um processo de aceleração do desenvolvimento. A burocracia teve o seu número duplicado, aumento a quantidade de profissionais liberais e redobrou o contingente de visitantes que se transformaram em moradores permanentes. Aparecem os primeiros turistas, pesar das precárias condições sanitárias e peste bubônica continuar endêmica na região, chegando a afastar, apavorados, alguns viajantes, conforme notícia o Diário de Pernambuco de 14 de outubro de 1916: "O alarme dado pelo "Jornal do Recife", referente à bubônica fez com que no no dia 10 deste, voltassem para o Recife as famílias dos Srs. Carlos Burle, Brederodes e Dantas Bastos; entretanto podemos afirmar que não havia razão para tal alarme, conforme nos garantiu o próprio médico higienista Sr. Dr. Maciel Júnior".
A bubônica, todavia, rondava assustadora. O mesmo jornal informa: "Comunicação pelo governo, aqui chegou o Dr. Ismael Gouveia que se destina a Garanhuns onde reina a bubônica". (DP 29/01/1916).
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