Manoel Quintão

Alberto da Silva Rêgo | Jornal O Monitor | 1989

Guarda-livros residia na Rua do Recife, Garanhuns, casado com  Olindina Ribeiro Carvalho, viúva de cujo primeiro matrimônio tinha uma filha, Almira Ribeiro Carvalho e do segundo nasceu  Maria Dolores Quintão.

Almira era professora e diretora do Grupo Escolar Severino Pinheiro. Muito educada, se distinguia entre as suas colegas pela fidalguia com que as tratava. A rima Maria Dolores, também ensinava no Grupo, era meiga e delicada, de cabelos louros, contava com a amizade da gurizada.

Manoel Quintão, poeta era bastante considerado nos meios literários da cidade, pois desde o início do século XX, esteve metido em associações de letras, inclusive publicando sonetos de sua autoria.