domingo, 16 de junho de 2024

Rubens Vaz da Costa


Nasceu no dia 28 de setembro de 1927 em Garanhuns (PE), filho de José Vaz da Costa e de Maria Santina Costa. Realizou os estudos primários no Grupo Escolar Joaquim Nabuco, na localidade de São João, no município natal, e o secun­dário no Ginásio Diocesano de Garanhuns, entre 1940 e 1944. Após ter trabalhado como balconista da casa de tecidos "A Nortista" e como gerente da Cooperativa de Laticínios de Garanhuns, transferiu-se para Salvador, onde exerceu, de 1949 a 1954, a subgerência da Companhia Industrial e Comercial Brasileira de Produtos Alimentícios, subsidiária da Nestlé.

Em 1954 bacharelou-se em ciências econô­micas pela Universidade da Bahia, realizando posteriormente o curso de desenvolvimento econômico das Nações Unidas, no Rio de Ja­neiro, então Distrito Federal. Transferindo-se para Fortaleza, tornou-se ainda em 1954 eco­nomista do Banco do Nordeste do Brasil, atuando no departamento de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene). Em 1956 participou do programa de treinamento do Banco Mundial, em Washington, e passou a chefiar o Etene. Em 1958 fez o curso de pro­jetos de desenvolvimento econômico da Uni­versidade do Ceará e, no ano seguinte, deixou a chefia do Etene, participando do programa de crédito agrícola da Farmer Credit Adminis­tration e da Universidade de Purdue, em In­diana (EUA).

Em 1960 iniciou o curso de pós-graduação em política econômica na Universidade Geor­ge Washington, na capital dos Estados Unidos. Ali exerceu, a partir de janeiro, as funções de economista da União Pan-Americana. Em junho seguinte transferiu-se para o Peru, onde assumiu a chefia da missão de integração do Peru Central, permanecendo nesse país até fevereiro de 1961. Ainda nesse último ano concluiu seu curso de pós-graduação e ingres­sou no Banco Interamericano de Desenvolvi­mento (BID), em Washington, o qual repre­sentou na Conferência das Nações Unidas so­bre Bacias de Rios Internacionais, realizada em Vancouver (Canadá), em 1961. Em 1964 tornou-se assessor-adjunto de programas da presidência do BID e, de janeiro a junho de 1966, exerceu o cargo de subdiretor da divisão de emprés­timos para a América do Sul. Co­mo membro do BID, chefiou diversas missões a países da América Latina e da Europa, e le­cionou em cursos promovidos pelo banco no México e em Washington.

Em junho de 1966, nomeado pelo presi­dente Humberto de Alencar Castelo Branco (1964-1967), assumiu a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), em substituição a João Gonçalves de Sousa, que fôra nomeado para o Ministério do Interior. Em dezembro desse mesmo ano - quando o aumento dos salários do funcionalismo federal pressionou os limites do orçamento do gover­no para o exercício de 1967 - foi chamado ao Rio de Janeiro pelo ministro da Fazenda Otá­vio Gouveia de Bulhões (1964-1967), que pre­tendia realocar parte dos incentivos concedi­dos à Sudene, quer escriturando os recursos provenientes do artigo 34 da Constituição (depositados no Banco do Nordeste) como re­ceita da União, quer reduzindo à metade os incentivos fiscais concedidos ao órgão. Consi­derando as duas propostas prejudiciais ao Nor­deste, Rubens Costa legou a decisão ao presi­dente Castelo Branco, argumentando que a Sudene não tinha recursos ociosos, passíveis de serem desviados de suas funções originais. A aceitação desse argumento pelo presi­dente favoreceu a Sudene, impedindo o desvio dos recursos do órgão para outros fins. Vito­rioso, retornou a seu posto em Recife para implementar o plano diretor da Sudene para o biênio 1967-1968. Em abril de 1967 deixou a superintendência, substituído por Fernando de Oliveira Mota, para assumir a presidência do Banco do Nordeste do Brasil, cargo para o qual fôra nomeado pelo recém-empossado presidente da República, Artur da Costa e Silva (1967-1969).

Nesse ano e em 1968 integrou as delega­ções brasileiras às reuniões do Fundo Mone­tário Internacional (FMI) e do Banco Mun­dial. Ainda em 1968, presidiu a delegação bra­sileira à reunião para a constituição da Asso­ciação Latino-Americana de Instituições Fi­nanceiras de Desenvolvimento, realizada em Washington, instituição que presidiu até 1969. Nesse último ano, representou o governo bra­sileiro no conselho consultivo do Instituto pa­ra a Integração da América Latina (Intal) e foi membro da delegação brasileira à reunião de diretores do BID, realizada na Guatemala. Em 1970, participou do comitê organizador da Conferência Regional Latino-Americana de População e integrou os grupos de trabalho or­ganizados pelo BID: o que encaminhou o proble­ma das exportações latino-americanas e o que reviu o programa do Ins­tituto Latino-Americano de Planejamento Econômico e Social.

Em junho de 1971 foi nomeado presidente do Banco Nacional de Habitação (BNH) pelo presidente Emílio Garrastazu Médici (1969­-1974), em substituição a Mário Trindade (1966-1971). Como presidente do BNH, im­plantou o sistema SAC, pelo qual foi adota­do o mecanismo de cobrança decrescente das prestações dos financiamentos e, em março de 1972, autorizou a utilização dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra da casa própria. Parti­cipou em 1972, como delegado brasileiro, da Conferência da Organização das Nações Uni­das (ONU) sobre o Meio Ambiente. Deixou a presidência do BNH ao final do governo do presidente Médici, em março de 1974, sendo substituído por Maurício Schulman.

Em 1976 foi diretor da Cimento Nacional de Minas (Ciminas) e membro do conselho técnico da Confederação Nacional do Comér­cio, tornando-se posteriormente diretor da Abril Cultural e Industrial de São Paulo. Se­gundo o Jornal do Brasil (31/5/1978), foi es­colhido suplente do senador indireto por Pernambuco, Aderbal Jurema. Segundo outro número do mesmo jornal (1/8/1978), Rubens Costa afirmou, em palestra proferida na Esco­la Superior de Guerra (ESG) durante o curso de extensão sobre distribuição de renda, que “a parcela mais rica da população absorvia maior fatia da renda nacional naquele momen­to do que o fazia na década de 1960, aconte­cendo o inverso com os setores mais pobres". A seu ver, tal situação, que só poderia mudar a longo prazo e com o aumento da produção, era consequência do tipo de política desenvolvimentista adotada pelo governo, política de cunho impopular, tendente a dar privilégios, vantagens e subsídios à classe empresarial.  Comparando a situação do país à situação in­ternacional, declarou ainda ser a concentração de renda no Brasil maior que nos países indus­trializados que, por sua vez, estavam longe de ter uma distribuição igualitária. Em ar­tigo publicado na revista Veja (27/9/1978), defendeu a implantação de programas de pla­nejamento familiar e de controle da natalida­de como forma de melhorar o nível de vida e de consumo da população brasileira.

Em março de 1979 foi nomeado secretá­rio de Planejamento do governo de São Pau­lo, na gestão de Paulo Maluf (1979-1982), função que exerceu até março de 1982. No ano seguinte assumiu a presidência da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), permanecendo no cargo até 1985, tornando-se então gerente de operações do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington. Ao deixar o BID, em 1989, foi nomeado secretário da Fazenda e Planejamento da Bahia, na gestão de Valdir Pires (1987-1989). À frente da pasta, foi presidente do conselho de administração do Banco do Estado da Bahia e membro do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

Deixou a secretaria no início de 1990 para ocupar, em março, o cargo de  secretário nacional de Energia, em Brasília, por ocasião da reforma ministerial empreendida pelo presidente Fernando Collor de Melo (1990-1992), que reduziu o número de ministérios, extinguindo, entre outros, o das Minas e Energia, cujas atribuições foram integradas às do Ministério da Infra-Estrutura, então criado. Como secretário de Energia, foi membro do conselho de administração de Itaipu-Binacional e presidente dos conselhos de administração de Furnas Centrais Elétricas, da Eletrobrás e da Chesf. Deixou o cargo em 1991.

Em 1993, de volta para o BID, participou do grupo de trabalho encarregado de propor uma reorganização do departamento de Operações daquela instituição. Em 1995, passou a ocupar a presidência do conselho de administração da Energy Capital Holding Company, localizada na capital americana. Quatro anos depois, tornou-se consultor em comércio eletrônico do BID, com a tarefa de elaborar relatório com recomendações sobre possíveis linhas de ação para fomentar o comércio eletrônico nos países da América Latina e do Caribe.

Foi presidente da Cooperativa Federal de Crédito e membro do conselho do Projeto Rondon, do Conselho Monetário Nacional, do conselho consultivo da APEC Editores, do conselho de curadores da Universidade Fede­ral Rural de Pernambuco, do conselho supe­rior da Fundação para o Desenvolvimento da Bahia, do comitê diretor do Projeto Latino­-Americano do Instituto Atlântico e do con­selho consultivo da Sociedade de Desenvol­vimento Internacional. Foi ainda membro da American Economic Association, da Interna­tional Bankers Association, da Ordem dos Economistas do Ceará e de Pernambuco, e da Associação Cearense de Imprensa.

Casou-se com Iva de Albuquerque Costa, com quem teve quatro filhos.

Publicou: A festa do Nordeste, A redução da ajuda ao Nordeste - paradoxo incompre­ensível, O papel do administrador no proces­so desenvolvimentista, Necessidade de uma política populacional como parte da política de desenvolvimento, The economic deve­lopment of Brazil - the role of agriculture and industry, Incentivos fiscais - mola do desenvolvimento do Nordeste, A economia do Nordeste e o desenvolvimento nacional, O que o Nordeste espera de São Paulo, Avaliação fi­nanceira do sistema de incentivos fiscais no Nordeste, A missão da Igreja na construção do mundo de hoje, O orçamento como instru­mento de desenvolvimento econômico e so­cial, A corrida tecnológica e os países subdesenvolvidos, Population growth and economic development - the brazilian case, Finantial evolution of the fiscal incentives system in the Northeast, O desenvolvimento regional no Brasil e no mundo, Equilíbrio entre setor pri­vado e iniciativa governamental, Desenvolvi­mento agrícola: realidade histórica e especula­ções futurísticas, Da utilidade da futurologia e das lições que poderíamos aprender, O de­senvolvimento do Nordeste: década de 60 e perspectivas da década de 70, A explosão demográfica e sua influência no desenvolvimen­to econômico do Brasil, Notas sobre a formu­lação de uma política eficiente de emprego, Crescimento urbano acelerado - desafio da década de 70, Desenvolvimento e crescimento urbano no Brasil e A colaboração dos bancos na solução dos problemas do desenvolvimento urbano.

Formação Universitária

Bacharel em Ciências Econômicas e Sociais – Universidade Federal da Bahia – 1954

Mestrado em Política Econômica – George Washington University – Washington DC – 1962

Doutor Honoris Causa – Universidade Regional de Campina Grande – PB – 1967

Doutor Honoris Causa – Universidade Federal do Ceará – Fortaleza – CE – 1973

Programa de Treinamento em Desenvolvimento Econômico – Banco Mundial – Washington – 19556

Cargos

Subgerente da Filial da Companhia Industrial e Comercial Brasileira de Produtos Alimentares – Produtos Nestlé – Recife – PE – 1945-1954

Banco do Nordeste do Brasil S.A. – Chefe do Departamento de Estudos do Nordeste – ETENE – 1954-1959

Organização dos Estados Americano – OEA – Washington – DC – Departamento Econômico – Estudo de Desenvolvimento do Peru Central – Washington e Lima 1960 – 1961

Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID – Washington – DC – Subdiretor da Divisão de Empréstimo Sul – 1961 – 1966

Superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE – 1966-1967

Presidente do Banco do Nordeste do Brasil – Fortaleza – 1967 – 1971

Presidente do Banco Nacional da Habitação – BNH – Rio de Janeiro – 1971 – 1974

Vice-presidente de Finanças do Grupo Abril – São Paulo – 1974 – 1979

Secretário de Economia e Planejamento – do Governo do Estado de São Paulo – 1979 – 1982

Presidente da RVC Consultoria, Participações e Negócios Ltda – São Paulo – 1982 – 1983

Presidente da Companhia Hidrelétrica do São Francisco – CHESF – Recife – 1982 – 1985

Gerente de Operações do Banco Interamericano de Desenvolvimento –Washington – DC – 1985 – 1989

Secretário de Finanças e Secretário de Planejamento do Governo do Estado da Bahia- 1989 – 1990

Secretário Nacional de Energia (Ministério da Infra-estrutura) e Ministro Interino da Infra-estrutura – Brasília – 1990 – 1991

Consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento – 1992

1º. Suplente de Senador por Pernambuco

Conselhos

Monetário Nacional – Brasília

Administração do Banco do Nordeste do Brasil – Fortaleza

Administração da ELETROBRÁS – Rio de Janeiro

Administração da ETERNIT –São Paulo

Deliberativo da SUDENE – Recife

Consultivo da SCI – Sistemas, Computação e Informática – Rio de Janeiro

Consultivo da Associação Comercial do Estado de São Paulo – São Paulo

Consultivo da Federação do Comércio do Estado de São Paulo

Administração de Furnas Centrais Elétrica

Administração da Itaipu Binacional –

Superior de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria – Rio de Janeiro

Superior da Confederação Nacional do Comércio – Rio de Janeiro

Projeto Rondon

Técnico do Instituto de Economia Gastão Vidigal – Associação Comercial de São Paulo

Administração da CIMINAS – Belo Horizonte

International Planned Parenthood Federation – Londres – UK

da International Planned Parenthood Federation – Western Hemisphere – New York – US

Junta de Governadores do International Crop Research Institute for the Semi-Arid Tropics – ICRISAT – Hyderabad – India

Transporte do Estado do Rio de Janeiro

Administração da Energy Capital Holding Company – Arlington VA

Diretorias

Fundação Álvares Penteado – São Paulo

Sandoz do Brasil S.A. – São Paulo

SCIAG – Grupo Rhodia – São Paulo

Centro do Comércio do Estado de São Paulo

Representante do Brasil no Instituto para a Integração da América Latina – INTAL – Buenos Aires – Argentina

Hewlett Packard do Brasil – Alfaville – São Paulo

Presidente de Entidades

Associação Latino Americana de Instituições Financeiras de

Desenvolvimento ALIDE – Lima – Peru

Cooperativa Federal de Crédito do BID – Washington – DC

Comissão Nacional de Captação de Recursos da Sociedade Brasileira de Cancerologia

GIBBRASIL Serviços Limitada – São Paulo

Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – BNH –Rio de Janeiro

Membro de entidades

Diretoria Plena da Associação Comercial de São Paulo

Delegação brasileira à Primeira Conferência das Nações Unidas Sobre o Meio Ambiente -1972 – Estocolmo – Suécia

Clube de Roma – Roma

Comitê Diretor do Projeto Latino-Americano Instituto Atlântico – Paris

BEMFAM – Sociedade Brasileira de Proteção à Família – Rio de Janeiro

Better World Society – Washington – DC

Associação Brasileira de Combate à Poluição do Ar – ABPOLAR- São Paulo

World Society for Ekistics (Desenvolvimento Urbano) Atenas – Grécia

CONFAZ – Ministério da Fazenda – Agosto de 1998 – 2001

Participação em Sociedades Profissionais

Membro da American Economic Association

Membro da Society for International Development

Membro da Ordem dos Economistas do Ceará

Membro da Ordem dos Economistas de Pernambuco

Membro das Delegações Brasileiras a reuniões anuais dos Governadores do Banco Mundial e do BID

Medalhas e Condecorações

Comendador da Ordem de Rio Branco – Itamaraty

Comendador de la Orden del Condor de los Andes – Bolívia

Comendador da Ordem do Estado do Acre

Comendador da Mérito Judicial do Trabalho

Medalha do Mérito da Industrial da Confederação Nacional da Indústria

Medalha do Mérito Mauá – Ministério dos Transportes

Medalha do Mérito Aeronáutico – Ministério da Aeronáutica

Medalha do Mérito Judiciário do Trabalho – Tribunal Superior do Trabalho

Medalha da Abolição – Ceará

Mérito Municipal – Fortaleza

Medalha Brigadeiro Tobias de Aguiar – Polícia Militar de São Paulo

Medalha Jorge Tibiriçá – Polícia Civil de São Paulo

Medalha do 1º. Centenário do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo

Medalha da Ordem do Ipiranga do Estado de São Paulo

Medalha Serviços Relevantes ao Nordeste – Banco do Nordeste do Brasil

Medalha do Mérito Pernambucano

Medalha do Mérito da cidade do Recife

Medalha da Inconfidência – Minas Gerais

Medalha do Mérito da Bahia

Medalha do Mérito Policial – Polícia Militar da Bahia

Medalha “10 anos da SUDENE”

Medalha do Centenário de Garanhuns

Medalha Comemorativa do Centenário do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo

Medalha da Ordem do Ipiranga – Grande Oficial – São Paulo

Medalha Conselheiro João Alfredo Corrêa de Oliveira do Tribunal Regional da Sexta Região

Diploma Colaborador Emérito do Exército

Ordem do Mérito de Brasília

Cidadanias Honorárias

Estado do Maranhão

Estado do Ceará

Estado do Rio Grande do Norte

Estado de Alagoas

Estado de Sergipe

Estado da Bahia

Estado de Minas Gerais

Salvador (BA)

Natal (RN)

Aracajú (SE)

Salinas (MG)

Montes Claros (MG)

Porteirinha (MG)

Ouricuri (PE)

Limoeiro (PE)

Crateús (CE)

Penedo (AL)

Propriá (SE)

Parnaíba (PI)

Canindé (CE)

Brasília de Minas (MG)

Outros

Economista do Ano – 1976

Sócio Benemérito da Sociedade Brasileira de Cancerologia

Sócio Benemérito da BEMFAM

Conselheiro – Instituto do Coração – Hospital das Clínicas –

Representante do BID á Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento de Bacias Hidrográficas – Vancouver – Canadá

Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Urbano.

Rubens Vaz da Costa faleceu em 9 de setembro de 2017, no Hospital Sírio Libanês em São Paulo, aos 90 anos.

Fonte: http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/rubens-vaz-da-costa

www.rubensvazdacosta.com.br

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