Era tão bom e meigo Nazareno,
O Sábio de justiça e de Perdão.
Mestre singular, ah! desde pequeno
Tinha a humildade no seu coração.
E todos que O Buscavam, à aflição
Presos, Jesus, de olhar manso e sereno
Redimia. E num gesto de oblação,
Ao PAI orava com doçura, ameno.
Todo o bem que fizeste, Mestre amado,
Em recompensa ao teu AMOR tão santo,
Deram-Te espinho e a cruz como brocado.
E já chegados quase dois mil anos,
Os que sofrem, enxugas inda o pranto...
E a Deus pedes perdão para os tiranos.
Garanhuns, 14 de abril de 1979.
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