Era uma noite linda, no pomar.
Um violão, plagia, em serenata!
A lua branca, da cor de prata,
Um seresteiro, suas mágoas, a cantar.
Acordes, músicas, a nos embalar,
Inspiravam tranquilidade e confiança!
Revivendo velhos tempos de bonança.
O luar, por entre as árvores, do pomar,
Parecia uma imensa cascata, a jorrar;
Muita paz, naquela noite de harmonia!
Um poeta recitava seus poemas!
Cantando saudoso um velho tema
Que, o magoava, mas também, o enternecia!
Nos olhos, querida, havia tanto brilho,
Naquela noite, inesquecível do nosso idílio,
Que nos levava à loucura, à ambrosia!
Era uma noite, engalanada, de poesia,
Que, meus versos, comecei a sussurrar!
Eram, poemas, saídos da minha alma,
Cheios de ternura e muita calma,
Versos de amor, para você dormir e sonhar!
Garanhuns | Ano 2008.
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