Um tanto insociável,
fantasma irresoluto,
puro e simples vulto,
apresentou-se intocável.
Um belo imaginativo?!
Transparência louca?!
Sem pé, sem mão, sem boca,
aproximou-se emotivo.
Parecia querer falar.
Com ar de arguto,
talvez até astuto,
não podia desabafar.
Era o SILÊNCIO em degredo,
terrivelmente abalado,
visivelmente angustiado,
cúmplice de tanto segredo.
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