Clamor num deserto
Sem vida,
É como uma lágrima vertida,
Na face da pessoa amada e sofrida,
Sem poder enxugar
Após outra caída...
Lágrima de dor, minuto a minuto,
Repetida...
Assim sou sem ti...
Carregando alma ferida
E meu corpo cambaleante,
Quase sem vida...
Clamando por socorro...,
Com voz relutante
Quase sem vida...
É como continuar agora
Com esperança perdida...
Meu corpo, minha alma,
Quase sem vida...
Garanhuns | Ano 2008.
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