domingo, 27 de julho de 2025

Pingos de Ternura

Genivaldo Almeida Pessoa

Genivaldo Almeida Pessoa* | Garanhuns, 2006

Submisso ao que mais sublime me enlevou,

Vassalo indefinível de um poder maior que me subjuga,

A esta tristeza, espontaneamente eu me dou,

Preso às correntes que me impede a fuga...


Os dias que me sejam demarcados,

"Emitem brados" duradouros,

Por todos os recantos ecoados,

Externando a glória da vitória e à exultação aos louros.


O meu jardim...


Apenas seis flores ornamentam meu caminho,

Demarcam minha vida com um começo sem fim, 

Revelaram o amor, envolveram-me em carinhos,

Assim, injetaram felicidade abundante em mim.


Dois cravos, duas rosas, uma orquídea...,

Um girassol...


Dois varões, duas princesas, uma divina, um "Marajá"

Vidas renascem, nunca finda...

Simone, Mônica e Fiamma: minhas meninas.

Júnior, Neto, João Marcos: homens meus...

Neto travesso

Uma neta, muita esperta,

Filhos,

Presentes que Deus me deu...

*Professor, poeta e escritor. 

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