Aldemar Alves de Almeida*
Quem nunca sentiu saudade
Com certeza não viveu
Também não absorveu
O cheiro da ansiedade.
Pois um amor de verdade
Já entrou no meu caminho
No meu peito achou seu ninho
A sua eterna morada
Saudade é água passada
Que ainda move moinho.
Garanhuns | 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário