Essa palavra, que se usa e é aplicável à realidade do universo e da dimensão espiritual, significa, lá, o que é para sempre. Quando se pronuncia, é grande, como maior é tudo. Infinito, para expressar o que vai além, sem fim. O pronunciar, contudo, não dá a consciência plena dessa palavra. Não alcança, por limitação do ser, o que está velado nessa palavra sem fim. O infinito contínuo, renovando-se, para ser imensidão sem conotação que lhe possa representar o tamanho. Infinito, onde a matemática dos números e das figuras não alcança. É o que transcende à própria forma, e se contém em si mesmo, pela unidade da existência. E nada há além, senão a sua presença, dinâmica e viva. Ou a presença do infinito, ou a sua negação, o nada, que não tem espaço. Inconcebível por meio das figurações das coisas, e só revelado pelos alcances da razão. Infinito maravilhoso, que para ser, os movimentos retornam nele, em quaisquer direções. E maravilhoso, pela própria razão, que justifica a sua existência. Essa palavra é revelação de que a vida é universal. Sem fim. E dimensiona possivelmente o ser humano à dignidade de ser criado, para integrar espiritualmente a unidade de tudo.
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