A varinha de condão
Da minha Fada Madrinha;
Escorregou de sua mão...
Deixou que minha sorte sozinha,
Enfrentasse névoa, frio e cerração,
Em meu caminho percorrido...
Meu gênio de garrafa,
Ao invés de obedecer como servo,
Alegando muita estafa,
E muita afobação,
Envelheceu...
Tornou-se "broco" e lerdo
Por muito desejo cumprido.
Suplicando por salvação...,
Sem que ninguém tivesse me ouvido,
Em lugar só e anônimo
Gritar por Santo de devoção
Achar o que havia perdido.
"Valei-me"! Santo Antonio...
Encontrei em fim; e vivo,
Amor que havia morrido!
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